Breves apontamentos interpretativos de uma realidade.
Só uma. Só realidade.
10 abril 2007
Desespero
Desiste de quem é para ser quem idealiza. Insiste em quem não se presta a demências.
Vê a sua sombra reflectida num espelho.
Um buraco sem fundo onde não há lugar para o amor-próprio.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Se insiste é exactamente por ver a sua sombra reflectida num espelho, não te parece? E respostas do tipo o que te parece está lá escrito, já não são suficientes.
Parece, sim. Também me parece que desta vez não precisou de explicações. E deixe-me já que lhe diga que não dou explicações relativamente ao que aqui vou escrevendo. São meras palavras sujeitas à apreciação de cada um. Se porventura não forem inteligíveis para si, deixe-as assim e limite-se a apreciá-las. Não se preste à tentativa de entrar na minha cabeça. Não lho recomendo.
A minha inteligência chega-me para perceber certos subtentendidos. Não pedi explicações, fiz-lhe apenas uma pergunta. Pode-se limitar a responder educadamente como fez ou a não responder. A decisão será sempre sua. Apreciar o que escreve é o que me limito a fazer, se o interrogo é porque me sabe bem espicaçá-lo. Apenas isso! E quanto a entrar na sua cabeça dispenso. Apreciaria muito mais a sua cabeça a entrar em mim...
A minha inteligência ainda é suficiente para perceber determinados subentendidos. Não lhe pedi explicações. Limitei-me a fazer uma pergunta com base no que escreveu. Agora você decide se me responde educadamente como fez ou não responde pura e simplesmente. É por apreciar aquilo que escreve que o interrogo sobre certas coisas. Quanto a entrar na sua cabeça dispenso. Preferiria de longe a sua cabeça a entrar em mim...
6 comentários:
Se insiste é exactamente por ver a sua sombra reflectida num espelho, não te parece?
E respostas do tipo o que te parece está lá escrito, já não são suficientes.
Cara Jessica,
Parece, sim. Também me parece que desta vez não precisou de explicações. E deixe-me já que lhe diga que não dou explicações relativamente ao que aqui vou escrevendo. São meras palavras sujeitas à apreciação de cada um. Se porventura não forem inteligíveis para si, deixe-as assim e limite-se a apreciá-las. Não se preste à tentativa de entrar na minha cabeça. Não lho recomendo.
Caro Ranger:
A minha inteligência chega-me para perceber certos subtentendidos.
Não pedi explicações, fiz-lhe apenas uma pergunta. Pode-se limitar a responder educadamente como fez ou a não responder. A decisão será sempre sua.
Apreciar o que escreve é o que me limito a fazer, se o interrogo é porque me sabe bem espicaçá-lo. Apenas isso!
E quanto a entrar na sua cabeça dispenso. Apreciaria muito mais a sua cabeça a entrar em mim...
Caro The Lone Ranger:
A minha inteligência ainda é suficiente para perceber determinados subentendidos.
Não lhe pedi explicações. Limitei-me a fazer uma pergunta com base no que escreveu. Agora você decide se me responde educadamente como fez ou não responde pura e simplesmente.
É por apreciar aquilo que escreve que o interrogo sobre certas coisas.
Quanto a entrar na sua cabeça dispenso. Preferiria de longe a sua cabeça a entrar em mim...
De longe, fica difícil para a cabeça dele entrar seja onde for
Muito triste...
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