O riso divino de quem da relva foge prepara o terreno para uma viagem pelo Pacífico.
O espaço que se faz tempo desafia a percepção do real.
O frio da noite abate-se sobre diamantes vermelhos.
Trinta mais um na embaixada do sentir.
O sumo de uma laranja por espremer.
A eternidade nos sentidos.
Sem comentários:
Enviar um comentário